segunda-feira, 22 de maio de 2017
Se um dia eu tivesse inspiração pra escrever
Escreveria sobre o mar
Um horizonte fascinante
Parece um imã do olhar
Água pura
Cristalina
Só se turva ao despejar
Mar sereno calmaria
Nem no fundo há de encontrar
Pelas asas de uma arraia
Pelo baile de umas algas
O ataque sorrateiro
E até palhaço pra graçar!
Ah! Quem me dera! Seria lindo saber do mar
Que segredos escondidos
Quais histórias vai contar
Já passara a alvorada nesses tempos em que o céu retrata obras de arte
Divinas pinceladas outonais
Áurea celeste
deslumbre do olhar
Somos nada, somos tudo
Temos tudo pra somar
A álgebra dos dias
Balanço aberto
Frio que faz ninar
Na toada da incerteza
Tem uma luz que fica acesa
Sem ter hora pra apagar
E se alguém me perguntar
Eu respondo
Vai pro mar
Quem me dera eu soubesse umas palavras
Dessas que levam a gente pra outro lugar
Uma campina verde, uma sombra ao pé da árvore
As crianças saltitando, brincando até com as folhas
Carregadas pela brisa, suave, carinhosa a despentear
Riso frouxo, incontido
Coração pleno, cabe o pranto sem chorar
É pensar no paraíso, por que não estamos lá
A gente complica tudo, quando o certo é só dançar
E cantar aquela música, transportar "presse" lugar!
Eu não sabia que vivias
Não sabia que existias
Quanto o mais para me amar
Tens um tanto a aprender
Que eu não vivo sem você
Por favor, tente aguentar
Nunca alguém ama sozinho
Quiçás vive sem carinho
Nade o mar pra me encontrar
Sei da barra que é sofrer
Um coração para curar
Ter um mundo a caminhar
Mas agora que eu já sei
Não terás mais que chorar
Aquieta o coração que está cansado
Tens-me aqui, só para te amar
Vem cantar aqui, baixinho
Quero ouvir teu sussurrar
Um arrepio de amor
Alegria e encantar
Quando cantas
Seu olhar
Reflete todo o sentimento do mundo
Que mora só aqui no meu coração
Vem aqui cantar pra mim
Vou te mostrar o que sou
Serei seu, sempre eu
Com alguém para somar
Se algum dia o acaso acontecer
Um acaso bem marcado
Lindo assim, bem planejado
Sem prevenção no caminhar
Com uma sorte
Rica e forte
Me dá a mão
Vem me abraçar
No meio da multidão
Tantos rostos pra olhar
Nada chama a atenção
Tanta gente a caminhar
Será que todos sabem onde
Passos firmes, linha reta
Sei que muitos se escondem
Pra onde vai, cada lugar
Como pensam, como agem
Só barulho esse trotar
Por que não olham pro lado
Qual o medo de encontrar
E se fosse o que queria
Isso iria te alegrar?
Uma bolha de incertezas
Miscelânea, divagar
Reading ordinary pages
Faded down the most of the dreams
No matter
Becaming concrete
Every day hour
Looking for a path to survive
Wich route is fabricate
Is the best in finding happines
Freedom is a window
Closing all the feelings
Praing for a breath
The whisper to the light
Take away the pain
Let feeling the best
Oh! I can believe
Ordinary feelings for a man
Reasons that persecute
The best for a human being
Lost soul, living in a empty island
Landscaping future
Maybe there, wondering, lives
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